Novos tempos, novos pensamentos e atitudes...
A seguir, veja os depoimentos de três mulheres que vivem o sexo livremente.
"Conquistei o meu prazer"
Desde a minha primeira vez, no assento traseiro de um carro com um garoto que sabia menos que eu e que não acreditou que eu era virgem porque não sangrou, ocorreu uma evolução constante e posso dizer orgulhosa que conquistei meu prazer.
Sem falar para ninguém, comecei a me masturbar e descobrir até onde poderia chegar com a auto-exploração. Até que chegou o Mr. Big, com quem terminei minha busca, entendi o jogo e gozei como nunca. Mas isso terminou e o meu corpo ficou pedindo mais.
O "sexo express" tem sido outra descoberta, mas não é tão cômodo. Não consigo me relacionar como diz a etiqueta, que separa totalmente o prazer do carinho e da ternura.
Tenho necessidade de entregar ternura durante e depois do sexo, olhos nos olhos, dormir abraçada. Juro que isso não significa que fiquei apaixonada pelo cara, simplesmente é assim que vivo o sexo, com carinho. E alguns se distanciam tão rapidamente, terminam com um "já tenho que ir".
C., 32 anos
"O sexo é uma necessidade como tomar água"
Faço sexo sem compromisso porque creio que na minha idade posso me permitir isso. Tenho a necessidade de fazer sexo mesmo não estando compromissada. É uma necessidade básica, assim como quando tenho sede e preciso tomar água. Mas o "sexo express" não é tão natural, não é tão espontâneo, porque há certas formas e limites que quando se está com seu companheiro não existem. Então, você tem que se comportar seguindo uma certa pauta.
A pior parte desse tipo de sexo é que no final, quando a relação chega ao fim, você não tem nada a dizer nem a fazer.
K., 29 anos
"O sexo express tem regras claras"
Estou casada há seis anos e há dois faço sexo com outras pessoas. Procuro esses parceiros através de chats. Eu amo meu marido, mas também me amo, por isso busco me satisfazer. Faço isso porque me casei jovem e não tive muitas experiências anteriores.
O sexo com outros homens é algo que inclusive melhora a relação com meu marido, porque com os outros experimento coisas que depois faço em casa. Topei fazer sexo com pessoas muito diferentes. Uma vez, por exemplo, me amarraram e fui tratada com certa violência. Jamais pensei que isso iria me dar prazer, mas gostei. Não vou fazer isso novamente, mas como experiência foi válido.
O "sexo express" tem regras claras e uma delas é não pedir carinho. Sexo é sexo, amor é outra coisa. Tenho meu marido para me abraçar todos os dias. E creio que o principal pecado que as mulheres cometem no sexo sem compromisso é não saber separar as coisas.
C., 30 anos.
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